Se eu tivesse asas, viajaria para espaços infinitos; voaria ao encontro do fim do mundo: Subiria uma montanha íngreme, ou mergulharia nas profundezas do Oceano escuro e frio. Voaria ao som de um vento quente de um deserto, à velocidade de uma folha num dia vermelho de Outono, ou simplesmente descobriria a razão de um sonho. Se eu tivesse asas, viajaria as viagens da minha imaginação.
Isabel Sousa
Março 2000
Monday, March 23, 2009
Tinquetas:
Palavras Perdidas
As obras de arte da minha melhor amiga
Eu sei que o conceito de melhor amiga está um bocado ultrapassado mas a verdade é que a Paula é sem dúvida a minha melhor amiga... Não só por o ser já há muitos anos (18 anos) mas porque nunca deixou de o ser, nunca me traiu e nunca me abandonou.
Eu já sabia que ela era uma moça artística (haviam de a ouvir cantar) mas não é que ao vir de Londres descobri que ela se tem dedicado às alfinetadas? E não, não são alfinetadas em jeito de magia negra ou vudu, ela cria uns alfinetes lindíssimos que podem encontrar aqui.
Ficam assim as novidades
Até breve!
Eu já sabia que ela era uma moça artística (haviam de a ouvir cantar) mas não é que ao vir de Londres descobri que ela se tem dedicado às alfinetadas? E não, não são alfinetadas em jeito de magia negra ou vudu, ela cria uns alfinetes lindíssimos que podem encontrar aqui.
Ficam assim as novidades
Até breve!
Monday, March 09, 2009
The day I stopped believing
You spend a lifetime thinking you know the people that surround you... And then comes a day they prove you wrong...
Thursday, March 05, 2009
Só...
Só na noite fria
Do Inverno duro.
A noite vai longa, e
O sono não vem
Olho a escuridão à procura de algo,
Que não vejo.
Ouço o silêncio da noite
Na minha respiração.
Sinto-me.
A minha presença é evidente
No quarto...
O choro,
A incerteza,
O medo...
À noite, dispo a carapaça,
Deixo-a a um canto,
Torno-me frágil.
É a noite que choro,
Para que ninguém veja;
É à noite que sofro,
É à noite...
A janela dá para a escuridão.
Para o vazio de uma
Noite sem estrelas,
Para uma noite sem Lua.
É à noite que a minha alma
Chama,
Que me queima de dor;
É à noite que ela voa.
É na luz da Lua que me
Ilumina,
Para viver,
Para aprender...
Para nunca mais sofrer.
2002.01.14
Só na noite fria
Do Inverno duro.
A noite vai longa, e
O sono não vem
Olho a escuridão à procura de algo,
Que não vejo.
Ouço o silêncio da noite
Na minha respiração.
Sinto-me.
A minha presença é evidente
No quarto...
O choro,
A incerteza,
O medo...
À noite, dispo a carapaça,
Deixo-a a um canto,
Torno-me frágil.
É a noite que choro,
Para que ninguém veja;
É à noite que sofro,
É à noite...
A janela dá para a escuridão.
Para o vazio de uma
Noite sem estrelas,
Para uma noite sem Lua.
É à noite que a minha alma
Chama,
Que me queima de dor;
É à noite que ela voa.
É na luz da Lua que me
Ilumina,
Para viver,
Para aprender...
Para nunca mais sofrer.
2002.01.14
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