Tuesday, October 07, 2008

E por último...

O frio gelou-me a cara na
Tarde quente de um Agosto distante.
Com ela, congelei na mente a expressão
Da minha face quando
Me disseste que não...
Que não me amavas mas que não
Sabias porquê...
O porquê do teu amor sem me amares
Lembro-me...
Tropeçavas nas palavras e não me dizias
A verdade, cara a cara
Sem medos nem receios de incompreensão.
Na tentativa de me iludires
Mentiste-me, quando na tua cara de miúdo
Mostravas insegurança.
Na recordação, ficou a mentira, a cobardia
De não admitir que
Acima de tudo me amavas
Não sabias era como amar.

E por hoje é tudo

Até Breve!

No comments: